A formação como estratégia não se resume às atividades assim denominadas mas se explicita em uma postura de trabalho que compreende as próprias mulheres como sujeitos de transformação de sua realidade. Por isso, a auto-organização das mulheres rurais nos territórios permanece não só como garantia de romper barreiras ao acesso às políticas públicas, mas também na sociedade e na família. As mulheres rurais vão tecendo este espaço de vida, de uma vida que vale a pena ser vivida.

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