O  caderno “Caminhos para a igualdade de gênero entre indígenas e quilombolas” resgata a experiência do trabalho de formação da SOF (Sempreviva Organização Feminista) com organizações indígenas e quilombolas entre 2003 e 2006. Nesse processo, ampliamos nossa pauta e nossa visão sobre o país.

Sentimo-nos desafiadas a contribuir para que as preocupações, análises e formas de agir das indígenas e quilombolas influenciem o movimento feminista que, mesmo com o forte protagonismo das camponesas, ainda tem uma visão muito urbana.

As lutas das mulheres indígenas e quilombolas não estão isoladas das lutas de seus povos, que elas fortalecem, mas não abrem mão de mostrar suas contradições e limites. Também nos sentimos desafiadas a contribuir para que as agendas e formas de atuação dos movimentos sejam influenciadas pelas preocupações e lutas realizadas pelas mulheres.

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